Ecovilla Ri Happy abre este ano no Teatro Jardim Botânico no RJ

A rede de lojas de brinquedos Ri Happy assumiu o ‘naming rights’ do Teatro Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, que estava fechado há cinco anos.

O espaço será chamado de Ecovilla Ri Happy, um hub de arte, cultura, música, entretenimento e educação com foco no público infantojuvenil, e será reaberto no segundo semestre de 2022. Ele será gerido pelas produtoras Alegria, comandada por Aniela Jordan, e Aventura, de Luiz Calainho – em coprodução na gestão artística, de infraestrutura, marketing e negócios.

O investimento inicial é de R$ 4,8 milhões. Além da Ri Happy, há cotas de patrocínio e apoio abertas a outras marcas que desejem empreender na Ecovilla, que espera receber 60 mil pessoas por ano. Calainho, diretor de negócios e marketing da Aventura, conta que o espaço passará por um grande retrofit, em que ao invés de alterar a sala de espetáculo, ela ganhará nova infraestrutura, com equipamentos de som, luz e elétrica. O foyer será transformado em uma loja-conceito da Ri Happy (modelo inspirado nos projetos da Disney). “Neste caso, as pessoas vão entrar e sair pela loja de brinquedo. Importante ressaltar que o brinquedo, consumido da forma correta, é uma importantíssima ferramenta de crescimento das crianças, pelos pontos de vista motor, cognitivo, de compartilhamento e crescimento. A fachada é tombada e não pode ser alterada. As salas anexas serão transformadas em espaços de oficinas de educação”, conta.

Já Ronaldo Pereira Junior, CEO da Ri Happy, pontua que a loja será “diferente e única”, integrada ao ambiente do Jardim Botânico, com muito verde e valorização do ESG. “É o projeto mais completo que participamos no universo infantil e não podia ser em local mais legal que o bicentenário Jardim Botânico. Queremos mostrar que brincar faz bem e que estamos numa indústria que também educa e valoriza os laços familiares”, afirma. Sobre a possibilidade de replicar esse tipo de parceria em outros equipamentos culturais no País, Ronaldo diz que irão aprender com o atual projeto e “quem sabe espalhar por todos estados”, pois as famílias têm necessidade grande de locais para confraternizar.

Fonte: Meio e Mensagem

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